É a tendinite em seu estado crônico, não tratada. Nessa fase, a recuperação é mais demorada e os anti-inflamatórios já não têm efeito curativo, apenas amenizam a dor. Em pacientes com mais de 45 anos, a tendinose recorrente, se não tratada, pode evoluir para uma ruptura do tendão (na maioria das vezes com um quadro clínico demorado de componente degenerativo, mas em alguns casos pode ser precipitado por trauma ou movimento brusco). Um fator que pode agravar o quadro de tendinopatia (ou mesmo impedir a melhora completa) é a síndrome do impacto subacromial, quando se formam esporões no acrômio que provocam atrito no tendão supraespinal ao erguer o braço.
O tratamento da tendinose envolve a utilização de gelo, analgésicos, cuidados com os fatores agravantes e a realização de fisioterapia.